Foi por volta das 15 horas que arrancou o cortejo etnográfico, momento no qual figuram elementos da banda e da Casa do Povo local.
A tradição está, de facto, retratada neste desfile. Mas de fora não ficou a personificação das figuras políticas da Região, com várias mensagens espalhadas pelos adereços.
Este é, de facto, mais um momento da Festa dos Compadres que está a chamar a atenção de quem se encontra nas ruas da cidade.
De câmaras na mão, residentes e estrangeiros eternizam estes momentos.
Foi o caso de Fátima Sousa, de 61 anos e natural da Tabua, que diz marcar presença nesta festa há já 30 anos. Este ano veio sozinha. Pegou num táxi e rumou ao norte da ilha.
“Eu acho isto tudo muito bonito, gosto tanto dos cortejos como do julgamento”, confidenciou, enquanto batia palmas.
As atenções estão concentradas neste cortejo, mas há pontos de interesse por todo o centro.