O secretário regional de Economia, Mar e Pescas, disse, esta tarde, na abertura do primeiro ‘Business Center’ na Madeira do Million Group Portugal, situado na Rua Princesa Dona Amélia, que a estabilidade política e o crescimento económico tem sido determinantes para atração de investimento. Rui Barreto aproveitou ainda a ocasião para felicitar os empresários pela sua determinação em apostar no mercado regional.
Neste momento, disse Rui Barreto, a economia regional está a apresentar uma performance como nunca se tinha visto, com o Indicador Regional da Atividade Económica a crescer há 30 meses consecutivos, indicadores que, na sua opinião, devem inspirar os empresários a manterem a sua determinação e investimento.
É esta dinâmica económica que, segundo Rui Barreto, tem permitido um conjunto de respostas sociais, a começar, naturalmente, pelo emprego, com valores de pessoas empregadas nunca visto, precisamente, porque os empresários continuam a investir e a criar emprego que é, conforme referiu, o “melhor programa social que um governo pode implementar”.
De resto, tal como afirmou, “a grande missão de um governo, seja ele qual for, é a de incentivar e apoiar os empresários, criando condições para que os investimentos possam acontecer e, com eles, criar mais emprego, mais rendimento, elevando, também por esta via, a qualidade de vida dos madeirenses e porto-santenses”.
Ao contrário do que acontece noutras geografia, como no continente, acrescentou ainda Rui Barreto, “a Madeira tem uma estabilidade política e económica que têm sido fundamentais para a confiança dos empresários e das famílias, oferecendo um clima de previsibilidade e normalidade, porque aqui, na Região, as empresas e a população sabem com o que é que podem contar”.
Para o futuro, disse Rui Barreto, é importante que as empresas, os empresários e as famílias estejam preparados para a realidade onde nos inserimos, seja no plano internacional, nacional ou regional. Tal como afirmou, “no mundo em que vivemos existem duas certezas: por um lado, a inevitabilidade da mudança, pelo que temos de estar sempre atentos às novas tendências e à inovação, e, por outro lado, a instabilidade externa, sejam os conflitos armados e as suas consequências no plano económico e energético”.