O ADN propôs, hoje, “uma política migratória justa, que proteja os portugueses e valorize quem cá vive, trabalha e respeita o país”.
“Portugal deve acolher, sim, mas com responsabilidade, justiça e ordem”, considerou, ainda, aquela força que realizou uma iniciativa no Funchal, onde interpelou diversos cidadãos para auscultar as suas opiniões sobre “o atual descontrole da imigração”. Numa nota enviada à comunicação social, o ADN diz que foram ouvidas frases como “Já tenho receio de circular nas ruas”, “Há um excesso de imigrantes. Aqueles que não trabalham deviam voltar à sua terra”, “Há demasiado facilitismo para os imigrantes”.
Nesta sequência, João Abreu, cabeça de lista do ADN Madeira, e Alexandra Pita, candidata pelo círculo da Madeira manifestam a sua posição sobre a atual política de imigração: “Portugal perdeu o controlo”.
“Com mais de 1.500.000 imigrantes no país, assiste-se a um claro desequilíbrio nas prioridades políticas, deixando os portugueses – no continente e nas ilhas – para segundo plano”, diz o ADN.
“Não somos contra a imigração, mas contra o abuso. O ADN defende regras claras, respeito pela cultura nacional e prioridade aos portugueses nos apoios públicos. É inaceitável que imigrantes recém-chegados tenham mais facilidade em aceder a habitação, subsídios e serviços do Estado do que quem cá vive e trabalha há anos”, acrescenta.