Conforme o JM avançou em primeira mão a 18 de outubro, uma mulher em trabalho de parto obrigou um avião da TAP a divergir para a Madeira. A história prosseguiu na semana passada, agora com a detenção da mulher, acusada por suspeitas de tráfico de droga.
Numa primeira fase, a mulher foi impedida de sair do hospital até que as autoridades apurassem os contornos do caso, uma vez que não possuía documentos de identificação próprios nem comprovativos da gravidez, na altura em que foi transportada ao hospital, em trabalho de parto.
Ainda segundo apurou o JM, a mulher foi posteriormente libertada, mas o recém-nascido ficou sempre à guarda do tribunal e de uma instituição de acolhimento, onde permanece de boa saúde. Inicialmente, mãe e filho foram encaminhados para uma instituição, onde deveriam aguardar viagem para Lisboa.
Contudo, poucas horas após a sua entrada na instituição, a mulher foi detida, e na sua bagagem foram encontrados frascos e garrafas com uma substância que, num teste rápido, reagiu positivamente para anfetaminas.
Apesar das suspeitas iniciais, o laboratório da PJ concluiu que a substância encontrada na bagagem não correspondia a nenhuma droga proibida. O bebé permanece à guarda do Estado, num processo instaurado pelo tribunal de família e menores.
Pode ler toda a história na edição impressa de quinta-feira do seu JM.