“Isto não é só fazer derrubar um governo, é criar muitas dificuldades à Região”, conforme palavras de Jorge Carvalho.
O secretário regional que tem estado desde a primeira hora nos governos de Miguel Albuquerque, também foi chamado a intervir, lembrou as dificuldades que Região já conhece de viver em duodécimos, junta-se um governo de gestão, que não pode assumir compromissos plurianuais.
E também Jorge Carvalho lamentou a ingerência de Lisboa, referindo mesmo que isso será aquilo que mais o entristece no dia de hoje, depois de tantos anos de Autonomia, ser alguém de Lisboa a decidir os destinos da Região.
Posto isto, Rafael Nunes (JPP), subiu ao palanque para mais um rol de acusações, tendo os restantes membros do Governo que se mantinham nas bancadas optado também por sair do hemiciclo.