A Delegação da Madeira da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP= tem programa para certificação DAE inseridos no Plano Nacional e Regional de Desfibrilhação Automática Externa. Os primeiros quatro já receberam o diploma.
A delegação madeirense da CVP criou um certificado para as instituições e organizações que estejam abrangidas pelo programa de Desfibrilhação Automática Externa (DAE).
Nesta primeira fase, o certificado criado pela CVP-Madeira foi atribuído com menção de bronze às entidades que já possuíam um programa de Desfibrilhação Automática Externa (DAE) da Cruz Vermelha, bem como às que recentemente aderiram a este programa.
O certificado prevê ainda uma certificação de prata aos 10 anos de participação no programa DAE, e uma outra certificação aos 15 anos. Além destes, outros dois espaços adquiriram os equipamentos e foram certificados através da CVP, estando estes quatro organismos inseridos no Plano Regional de Desfibrilhação Automática Externa da CVP.
Rui Nunes, presidente da instituição na RAM, e Décio Alves, formador e técnico responsável pela criação do certificado “Amigo do Coração”, realizaram a cerimónia de entrega dos respetivos certificados a quatro instituições no Funchal, duas delas são instituições novas que passam a integrar Plano Nacional de Desfibrilhação Automática Externa da Cruz Vermelha Portuguesa.
O Lar Dona Olga de Brito, o Lar Margô, o Hotel Alto Lido e o Hotel Baía Azul receberam os respetivos certificados das mãos de Rui Nunes, estando os respetivos espaços e pessoal aptos a realizar atos relacionados com o Suporte Básico de Vida (SBV) com DAE, melhorando e garantindo a resposta à pessoa que não responde e não respira.
Além do certificado, a CVP formou 57 operadores DAE, técnicos que estão agora habilitados a operar o DAE e a intervir em caso de emergência cardíaca.
Além destes espaços, outros estão já em processo de certificação, estando previsto para breve atribuições desses certificados e equipamentos.
A delegação da Madeira está certificada para instalar os equipamentos, aparelhos que ficam integrados no Plano Nacional de Desfibrilação Automática Externa da Cruz Vermelha Portuguesa. Além do Plano Nacional, os respetivos aparelhos e certificados ficam, ainda, licenciados para o Plano Regional Desfibrilação Automática Externa.
O certificado garante que a parte clínica fica sob a responsabilidade do médico da Cruz Vermelha responsável pelo Plano Nacional de Desfibrilhação Automática Externa, enquanto toda a formação e a parte técnica das instalações dos equipamentos são asseguradas pela estrutura regional da Cruz Vermelha Portuguesa.
Além disso, a Cruz Vermelha elabora todas as condições necessárias para a manutenção do licenciamento e da operacionalidade dos equipamentos de Desfibrilação Automática Externa.