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“Diz que não descansa enquanto não me matar”

Lígia Neves

Jornalista

Data de publicação
07 Novembro 2024
10:56

Uma mulher, de 64 anos, de nome Lídia Barros, residente no Covão, no Estreito de Câmara de Lobos, alega ter sido agredida pela primeira vez em fevereiro, pela “ex-cunhada” e por um “sobrinho”. Daí para cá, garante que já sofreu outro episódio de violência física, além de passar, constantemente, por ameaças, inclusivamente de morte.

A denúncia do caso chegou ao JM através do filho, Márcio Barros, que, preocupado com a mãe, deseja ver fim a uma ‘novela’ que já decorre há vários meses. “Ela vive completamente isolada, devido à difamação e ao bullying, não recebe visitas nem dos filhos, nem dos netos”, expressa.

Leia mais sobre o tema na página 8 da edição impressa de hoje do JM.

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