Miguel Albuquerque, reiterou, hoje, não estar preocupado nem muito menos à espera de coligações pós-eleitorais, porque o seu objetivo é “ganhar as Eleições e continuar a governar a Madeira”.
O cabeça-de-lista do PSD Madeira às eleições do próximo dia 26 sublinha que, vencendo, dará continuidade “ao projeto político que tem vindo a ser seguido, ao longo dos últimos anos e para benefício de toda a população, se mantenha e reforce para o futuro, em áreas estratégicas como a da mobilidade”.
Sobre o que tem sido feito, no que respeita à oferta de transportes públicos, Miguel Albuquerque lembra que “a partir do próximo dia 1 de julho, entram em circulação cerca de 129 novos autocarros adquiridos para as carreiras interurbanas e assegurando que o valor praticado nos passes, em ambas as modalidades – de 30 e 40 euros – é para manter no futuro, o que corresponde a um financiamento do Governo de cerca de 8 milhões e meio por ano”.
“Acrescem, neste momento, os Passes Gratuitos, num investimento de cerca de 6 milhões de euros, para que as pessoas com mais de 65 anos e os Estudantes até aos 23 anos possam usufruir, uma medida que abarca já um universo de 77 mil pessoas”, acrescenta.
Albuquerque pensa que “a oferta de Transportes Públicos de qualidade é algo muito importante em termos de mobilidade, conforto e qualidade de vida para a população e os apoios ao nível da mobilidade são já extensíveis a quase toda a população da Madeira”, disse prometendo dar continuidade a esta política.
Sobre a eventual influência do processo judicial em curso nos resultados eleitorais a 26 de maio, reforçou a ideia de que “as denúncias anónimas são armas de arremesso politico” e que as pessoas “já perceberam de que forma é que isso é feito e com que fins é que são utilizadas”.
Relativamente aos resultados do Relatório “Portugal, Balanço Social 2023”, hoje divulgado, sobre a Taxa de Pobreza, o candidato lembra que “as ilhas têm sempre um risco superior”. Por comparação, refere que ilhas italianas ou espanholas “têm sempre uma média superior a 10% face aos seus respetivos territórios continentais” e sublinha que “o risco de pobreza não é pobreza”.