A cabeça-de-lista do PTP Madeira criticou hoje “a dualidade de critérios na cobertura jornalística entre os partidos com assento e sem assento parlamentar nas eleições” e reclama que “as entidades reguladoras como a CNE pouco fazem para corrigir a situação”.
“As vozes têm de se levantar contra a batota eleitoral que se pratica em Portugal, eleições atrás de eleições, onde as várias candidaturas não concorrem em igualdade de circunstâncias. Cumpre-se o mínimo dos mínimos na cobertura jornalística aos partidos sem assento parlamentar”, declara em comunicado enviado ao JM.
Na opinião da candidata, a lei eleitoral não é respeitada e a lei de financiamento dos partidos “tem de ser aperfeiçoada, porque só os grandes partidos beneficiam, criando uma situação de concorrência desleal”.