Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional, entende que “era bom haver coordenação” entre as câmaras em relação à aplicação da taxa turística.
À margem da visita ao Centro de Inclusão Social da Madeira, o chefe do executivo madeirense referiu que, no caso da Ponta do Sol, a taxa apenas representa 2% daquilo que é potencial de cobrança.
No que toca aos restantes concelhos, Albuquerque sublinha que “temos de ter bom senso de chegar a um acordo e vamos chegar”. Para isso, sublinha a importância de “haver coordenação”.
“Acredito que é possível, mas também se não o for não é”, disse, acrescentando que a AMRAM está a fazer as diligências e que esperar pela decisão para estudar a possibilidade do Governo implementar uma taxa própria.
“A partir daí vamos tomar as nossas decisões. Nunca vivi em função de acordos”, frisou.
Em relação da cobrança da taxa turística aos madeirenses no Porto Santo, Albuquerque encara como uma proposta “não positiva”.