Já no tempo de debate, Sílvia Silva, uma das oradoras nos estados gerais do PS, que estão a acontecer num hotel do Funchal, criticou apoios numa direção e que são usados para a obtenção de votos. Deu o exemplo dos apoios para os raticidas. Afirmou que estes visam apenas ganhar votos nas eleições.
Já Élvio Camacho defendeu que falta muito pensar os negócios e saber como se pode usar cada fundo comunitário. As empresas devem concorrer a subsídios para alimentar e complementar modelos de negócio, defendeu, por seu lado, o orador José Luís.
Nestes primeiros estados gerais do Partido Socialista - os próximos decorrem a 15 de fevereiro- Miguel Silva Gouveia referiu, por seu lado, que a administração pública regional vive uma situação de completa paralisação. “Deixou de existir confiança e credibilidade das pessoas que nos dão instruções”, disse.