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JPP defende “abordagem justa, realista e equitativa” no setor da proteção civil

Data de publicação
16 Maio 2024
12:13

O JPP realizou uma visita ao quartel dos Bombeiros Sapadores de Santa Cruz, com o objetivo destacar as políticas publicas alavancadas na CM de Santa Cruz, em relação aos bombeiros e à proteção civil.

Durante a visita, Filipe Sousa enfatizou o compromisso do partido em “valorizar as pessoas e criar condições para que trabalhem com dignidade e motivação”.

O candidato nº 2 reforçou que o JPP reconhece “a importância fulcral e basilar dos bombeiros na segurança e bem-estar das populações e está empenhado em proporcionar-lhes os recursos necessários para desempenharem eficazmente as suas funções”.

Ao abordar as questões do aumento salarial dos bombeiros e a aquisição de equipamentos modernos e eficientes, ressalvou a necessidade de “uma abordagem mais justa, realista e equitativa” no setor da proteção civil, frisando que o JPP está comprometido em “romper com o partidarismo selvagem que tem dominado o setor” e em “promover uma gestão mais transparente e eficiente dos recursos disponíveis”.

Além disso, Filipe Sousa referiu o estatuto do bombeiro assalariado das associações humanitárias, apontado para a importância de “resolver esta questão de forma rápida e eficaz, para garantir a estabilidade e o reconhecimento dos bombeiros que diariamente arriscam as suas vidas para proteger a população”. “A situação que se arrasta há cerca de dois anos não se coaduna com promessas inopinadas e jantares de convívio. Os nossos bombeiros sabem com quem podem contar e sabem que estas medidas e promessas em tempo de campanha são mais uma mentira de mal pagador”, sublinhou.

“O JPP, caso seja eleito para governar, pretende replicar o modelo de Santa Cruz, assegurando que os recursos financeiros necessários são transferidos para os municípios, dando-lhes autonomia para decidirem sobre que modelo de organização dos bombeiros melhor serve (municipalizado ou associativo)”, anunciou o candidato.

Na ocasião Filipe Sousa denunciou, ainda, “aquilo que tem sido a prática deste governo que é a de centralizar nas suas estruturas de governação o acesso aos fundos comunitários”. “Na verdade, as companhias de bombeiros Sapadores de Santa Cruz, Funchal e Machico, que asseguram mais de 80% do serviço de socorro na RAM, ficaram completamente arredadas do acesso a fundos europeus, (27 milhões de euros), fruto de regras feitas à medida dos interesses políticos e partidários em detrimento de um verdadeiro plano de ação de salvaguarda das nossas populações”, apontou.

Em suma, o JPP diz-se “empenhado em promover uma abordagem mais justa, transparente e eficiente” no setor da proteção civil na Região, “assegurando que os bombeiros tenham as condições necessárias para desempenhar o seu papel vital na segurança e bem-estar da população”.

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