A Loja do Cidadão assinalou, ontem, o seu 20.º aniversário, numa cerimónia que contou com a participação do secretário regional das Finanças.
Na ocasião, Rogério Gouveia dirigiu uma palavra de louvor e agradecimento a todos quantos contribuíram para esta realização, enaltecendo o empenho e profissionalismo que colocam nas suas funções, contribuindo para uma melhor prestação do serviço público.
Em 20 anos de existência, realçou o responsável pela tutela, a Loja do Cidadão “orgulha-se de exibir mais de 15 milhões de atendimentos, reveladores do sucesso e da grande adesão dos madeirenses a este projeto”.
Constituída a 19 de abril de 2004, no âmbito do projeto do Governo Regional para a modernização do atendimento público e para a aproximação da Administração Pública Regional ao cidadão, a Loja passou, ao longo das últimas décadas, por muitas alterações, sempre na ótica dos interesses dos utentes e das entidades que lá operam.
De acordo com o secretário regional das Finanças, Rogério Gouveia, este espaço tem mantido uma postura dinâmica e um desenvolvimento muito equilibrado nos últimos anos, com grandes benefícios de tempo e custo para quem a procura.
Só em 2023, a LCM registou cerca de 580 mil atendimentos, sinal da sua importância e da escolha dos cidadãos para a rápida resolução dos mais variados processos.
A Loja constitui um serviço privilegiado na relação entre o cidadão e a Administração Pública Regional, pelo que ao longo dos anos, o objetivo tem passado pelo reforço do compromisso com a qualidade dos serviços prestados, que possibilite procedimentos mais simplificados e céleres, agilizando respostas e reduzindo custos de contexto e de tempo para quem recorre a este balcão.
Neste sentido, a LCM tem sido dotada de instrumentos de trabalho mais versáteis, através dos quais se eliminaram os tradicionais entraves e burocracias, com grandes benefícios para os funcionários e utentes.
Ainda recentemente, o espaço foi alvo de obras, no âmbito do Projeto “PRR AP Conect”, para a implementação de uma nova infraestrutura de rede passiva, imprescindível à melhoria significativa das redes informáticas, o que permitirá dar uma resposta mais rápida às solicitações internas e externas, num contribuo determinante para uma Administração mais leve e mais expedita ao serviço dos cidadãos e das empresas.