Na apreciação do voto de louvor apresentado pelo CHEGA, destinado aos professores na Região, Patrícia Spínola, do JPP, adiantou que o partido não vai votar a favor, por não concordar com o terceiro parágrafo do documento, relativo a situações de indisciplina que são agravadas “perlo espírito de libertinagem e sexualidade antecipada” dos alunos que prejudica os docentes.
Nuno Maciel, do PSD, lembrou várias medidas implementadas pelo governo regional na valorização da classe docente, considerando que “o voto de louvor é diário, permanente e por convicção”.Edgar Silva, deputado único do PCP, considerou que a proposta é “retrógrada” e uma leitura “bafienta da sociedade” pelos entraves à educação sexual e igualdade de género.Também Nuno Morna, do partido Iniciativa Liberal, faz um louvor aos docentes, mas considera que, na proposta do CHEGA, “uma única frase estraga tudo”, por desconsiderar todo o trabalho que o professor faz diariamente.Mónica Freitas, do PAN, é da mesma opinião: louvar os professores, mas sem esta visão anti educação sexual nas escolas. Roberto Almada não vai dar o seu voto a favor também por causa desse parágrafo.Neste momento, o PS apresenta um voto de pesar pelo falecimento do padre João de Freitas Mendonça.