Visitar a torre custa 4 euros aos adultos e entre os 12 e os 17 anos custa 3. Já as escolas não pagam e podem agendar a visita fora do horário das visitas definidas para o público, das 10h30 às 16h00.
11 horas. Tocavam os sinos da torre da Sé do Funchal.
O som é estridente, mas o momento foi marcante e aguardado com expetativa. Era sexta-feira, dia 28 de fevereiro. E estávamos a ouvir os sinos e a ver a cidade, na torre da Sé.
Fizemos parte do restrito grupo da primeira visita guiada ao ponto mais alto da Catedral, com o vigário-geral da Diocese a nos acompanhar e a explicar o projeto previsto para a torre da Sé.
Subimos 55 metros de altura, ao longo de 160 degraus de uma escadaria estreita e em forma de caracol, com uma das mãos apoiadas na parede de pedra, envelhecida pelos séculos história. Mas, valeu a pena. A vista deslumbrante sobre a cidade e sobre o porto do Funchal, com o céu limpo, compensou o esforço.
Desde o dia 28, os interessados podem subir ao ponto mais alto da Catedral, em grupos com o máximo de 15 pessoas, uma vez que é preciso salvaguardar a segurança dos visitantes, como vincou o cónego Marcos Gonçalves que, apesar de já ter subido até ao local algumas vezes, confessou que é sempre “uma sensação maravilhosa”.
Para já, são promovidas duas visitas por dia, em grupos, desta feita às 10h30 e às 16 horas, sendo que, para além destes horários, podem ser marcadas visitas de grupo noutros horários.
Leia na íntegra na edição de hoje do JM.