No arranque dos trabalhos no plenário madeirense, em dia de votações, coube a Rui Caetano a primeira intervenção política do dia, para apelar ao voto no PS, no próximo dia 10 de março.
Para o deputado do PS “existem três certezas” na antecâmara desse ato eleitoral. A primeira dessas certezas “é que, a primeira é que quem vencer será o próximo primeiro-ministro é dos portugueses”, que não podem ficar em casa, “não se podem ficar pela abstenção.
Isto também porque “os portugueses não poderão cair na armadilha dos populismos”, para além de que, acrescentou, “sabemos muito bem o que nos espera se a direita ganhar as eleições”, onde, entre outras medidas, conforme Rui Caetano, “teremos a privatização da escola pública”.
O deputado socialista garante que “os madeirenses têm memória daquilo que anteriores governos do PSD e do CDS, onde estava já Montenegro, trouxeram para a Madeira, para dentro das casas e das empresas dos madeirenses”.
Disse que “foram para além da troika, como eles próprios se gabaram”, enumerando uma série de medidas então tomadas, indo ao encontro dessas exigências da ‘banca internacional’.