O cabeça-de-lista do PS Madeira, às eleições para a Assembleia da República, defendeu hoje, que o partido “tem na valorização dos rendimentos das famílias e na dignificação do trabalho um dos seus grandes compromissos”.
Em comunicado enviado ao JM, o candidato socialista relevou que, desde 2015, os governos do PS, registaram uma evolução significativa dos rendimentos dos portugueses – com implicações também na Região – por via dos aumentos dos salários mínimo e médio, mas também das pensões e das prestações sociais.
Este é um caminho que, segundo Paulo Cafôfo, “o PS se compromete a dar continuidade, tal como, aliás, o próprio candidato a primeiro-ministro [Pedro Nuno Santos] garantiu, dando conta do objetivo de aumentar o salário mínimo para os 1.000 euros até 2028 e o salário médio para os 1.750 já em 2027”.
“Enquanto que outros diziam que era preciso cortar salários e pensões, o PS não só mostrou que não havia necessidade de o fazer, como conseguiu que se aumentassem os rendimentos dos portugueses, garantindo sempre a sustentabilidade das contas públicas”, salienta Paulo Cafôfo, apelando ao voto no PS “para que seja possível manter este rumo de crescimento”.
Cafôfo enaltece “a preocupação que tem vindo a ser assumida pelos Executivos socialistas de valorizar e dignificar o trabalho”. Neste contexto, destaca “a implementação da Agenda do Trabalho Digno, que contempla um conjunto de medidas com vista a combater a precariedade, promover a conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal dos trabalhadores e valorizar os jovens no mercado de trabalho”.
O PS Madeira salienta que “em 2015 a taxa de precariedade em Portugal situava-se nos 22%, enquanto que em 2021 passou para os 16,9%, sendo que o conjunto legislativo implementado o ano passado visa, precisamente, continuar a combater este problema”.