À margem da apresentação do programa, Maria João Monte, presidente da Autoridade de Gestão do Sustentável 2030, sublinhou que as questões ambientais na Região, no total, somam 263 milhões de euros. Nestas verbas, estão incluídos os 136 milhões de euros do Sustentável 2030 e os restantes 127 milhões de euros provenientes do Madeira 2030, investimentos feitos com o objetivo de promover a adaptação às alterações climáticas.
“A adaptação às alterações climáticas na Região Autónoma da Madeira reveste-se de grande importância, tendo em conta um conjunto de riscos associado às mesmas que já se fazem sentir no quotidiano da população madeirense, frisou. Mais referiu que o Plano de Desenvolvimento Económico e Social (PDES) foi o principal instrumento de planeamento orientador do desenvolvimento económico, social e territorial da Região no horizonte 2030.A este respeito, apontou que a Região é vulnerável “no plano económico, social e territorial”, resultantes das condicionantes estruturais, das questões da demografia e envelhecimento e das assimetrias territoriais, respetivamente.
Deste modo, Maria João Monte apresentou como principais desígnios da política de coesão mobilizados pelo Madeira 2030 (FEDER) conseguir uma Região mais inteligente e competitiva, mais próxima dos cidadãos, mais verde, mais social e inclusiva e, por fim, uma Região mais conectada.