De cravo vermelho na mão, trabalhadoras da Santa Casa da Misericórdia de Machico e dirigentes do CESP - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritório e Serviços de Portugal, apresentaram as suas reivindicações, esta tarde, na Assembleia Legislativa da Madeira, onde decorre a tomada de posse do Governo Regional.
Apesar das circunstâncias, quiseram fazer uma “entrega simbólica” de pedidos de audiências com os partidos com assento no parlamento regional.
Querem também levar as suas reivindicações à nova secretária regional de Inclusão, Trabalho e Juventude, Paula Margarido, que passa, a partir de hoje, a liderar este setor.
Cristiana Sousa, dirigente do CESP, lamentou “a falta de resposta da parte do presidente” do executivo regional ao pedido de uma reunião “com caráter de urgência”.
As trabalhadoras reivindicam pagamento de retroativos de julho de 2022 a dezembro de 2023, bem como o cumprimento do CCT. Queixam-se, entre outras coisas, do facto de lhes ter sido retirado o direito ao dia de aniversário.