O processo de fotografar mudou (e muito) ao longo dos anos. Aquilo que hoje, à primeira vista, parece fácil, foi, em tempos, um processo moroso.
Certo é que a passagem do analógico para o digital veio “facilitar o trabalho” aos fotógrafos, no entanto, não deixa de ter os seus quês negativos, como, por exemplo, aquilo que Filipe Bettencourt considera a “perda da pureza” ou o processo de escolha e edição entre milhares de fotos, apontado por Diogo Gualter.
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