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Prática de golfe cresce 12% na Madeira segundo o CNIG

Data de publicação
17 Outubro 2024
15:21

O Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) divulgou hoje, em comunicado, que a prática do golfe na Madeira cresceu 12%.

Esta é, de acordo com mesma fonte, a conclusão de um Estudo de Impacto Económico do Golfe em Portugal, promovido pela Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) e pela Confederação de Turismo de Portugal (CTP), desenvolvido pela Ernst & Young Parthenon, que pretende analisar a evolução do Golfe em Portugal de 2019 a 2023 e estimar o seu impacto económico no mesmo período

“A Região Autónoma da Madeira, embora represente apenas 3% das voltas registadas em Portugal, distingue-se de outras regiões pelo perfil do praticante. 35% são de origem dinamarquesa e 25% são portugueses. A região distingue-se ainda pela baixa taxa de sazonalidade, com os meses de verão a representarem apenas 19% do total das voltas”, adianta o CNIG.

Prosseguindo na análise dos resultados, o CNIG sublinha que “apesar da Região Autónoma da Madeira ter sido das mais afetadas pela crise pandémica, consolidou a recuperação em 2023, com um aumento de 12% do número de voltas face aos valores pré-pandemia”.

Segundo Nuno Sepúlveda, presidente da direção do Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG), referido no comunicado, “a Madeira tem ainda muito potencial de crescimento e ótima condição para a prática da modalidade”.

A Região tem o campos de golfe no Santo da Serra (Clube de Golf do Santo da Serra), no Palheiro Ferreito (Palheiro Golf) e no Porto Santo (Porto Santo Golf Club), estando em construção um campo na Ponta do Pargo.

O estudo, a nível nacional conforme referido, conclui que “o Reino Unido é o maior mercado emissor de turistas de golfe para Portugal e os Estados Unidos surgem, pela primeira vez, no top dez dos mercados emissores para a prática de golfe em Portugal”.

O Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) representa a indústria do Golfe em Portugal. Fundado em 1995, é uma associação sem fins lucrativos que funciona como agregador do sector do golfe, defendendo os interesses das empresas proprietárias dos campos de golfe junto de todas as entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais. Contando com a participação de 80% do universo das empresas que detêm campos de golfe comerciais em Portugal, procura soluções para os desafios do sector do golfe e ajuda a definir uma estratégia comum, estabelecendo prioridades e propondo medidas adequadas à prossecução dessa estratégia.

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