A vitória: Rui Rio, contra todas as expetativas de passistas, comunicação social e outros, ganhou as eleições internas do PPD/PSD e ganhou um fulgor para ganhar as eleições a 30 de janeiro. Ele demonstrou estar preparado para liderar o país. Venceu umas eleições em que todos lhe dariam a derrota, mas, na verdade, ele já está habituado a tarefas difíceis e herculanas.
De facto, aquela história que se conta de uma afirmação de Churchill a um jovem deputado seu colega de bancada, enquadra-se neste cenário vivido por Rui Rio, pois o adversário de Rio é o PS, mas os seus inimigos estão dentro do PPD/PSD.
Agora é tempo de derrotar a inércia de um governo socialista, mas também, como diria o Ministro Cabrita: este governo é um mero "passageiro" neste grandioso país, abençoado e regido pela Imaculada Conceição, merece ter um Governo que olhe pelos portugueses e tenha alguém que consiga fazer Portugal crescer a níveis próximos da Irlanda.
A justiça: Não sou de falar de famosos ou algo que se pareça, todas as vidas para mim valem o mesmo, mas esta semana, Tony Carreira emitiu um comunicado a criticar o facto de que há 1 ano não sabe de nada da morte da filha. Há 1 ano! O caso está em segredo de justiça, um segredo tão bem guardado a que só a família não tem acesso, pelos vistos, todos os jornais deste país têm acesso! O segredo de justiça? Fugas de informação? Mais uma nódoa num trapo já há muito encardido.
Covid-19: Daqui a dias saberemos todo o alfabeto grego, tantas são as variantes que surgem. Distanciamento social, máscaras, lavar e desinfetar, vacinas… E repetir a receita até que se consiga erradicar esta pandemia.
41 anos: no sábado passado foi esse o número de anos do assassinato de Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa, sempre me questiono: como seria este País e a Madeira se Sá Carneiro tivesse sobrevivido ao atentado e tivesse continuado como Primeiro-Ministro? Tenho a certeza de que uma pessoa como ele teria dado outro rumo a Portugal e não teríamos tido tantas bancarrotas.
Centralismo: A médica Marta Massada no Trio D’Ataque falou não de futebol, mas de algo que nos devia dizer muito contra a Capital do Império, não é bem isso que somos, todos os portugueses, devemos ser é contra o centralismo dos serviços públicos, emprego, investimento, influências políticas em Lisboa. Esta é a luta para todos os portugueses, sejam eles de Braga, Faro, Leiria, Funchal, Porto Santo. Não podemos continuar a aceitar que tudo seja centralizado em Lisboa e o resto seja província. Não podemos aceitar que o Algarve seja o local porreiro que vão passar o Verão, não podemos aceitar que a Madeira seja uma só região turística onde se bebe poncha e tem o bolo do caco, onde no Porto come-se bem à brava… Todas as regiões merecem mais respeito e temos que descentralizar Portugal! E o problema é do centralismo dos governos que mandam a partir de Lisboa, seja qual for a sua cor, embora uns mais do que outros.