Em comunicado, João Abreu, candidato n.º 2 do ADN à Assembleia da República, propõe uma reavaliação dos meios digitais nas salas de aula.
“É um facto que todo o Mundo no momento atual tenha tendências nomofóbicas, com tudo a utilização dos meios digitais tais como tablets e eventualmente telemóveis não têm no seu amago grande impacto didático, até pelo contrário ao longo dos tempos tem-se constatado um efeito regressivo”, considera o candidato.
Outro paradigma que o ADN aponta “ é que governo tem proporcionado aos Madeirenses e Porto-Santenses uma oportunidade para alavancar de forma eficaz o seu nível educacional providenciando pela criação de condições para que todos tenham no mínimo a escolaridade mínima obrigatória tudo isto com o intuito de reduzir o impacto negativo das populações com baixa escolaridade obrigatória e baixas competências”.
Assim, “tendo em conta alguns resultados, constata-se a existência de um conflito de mercado onde de duas uma: as pessoas obtêm a escolaridade mínima obrigatória não são/estão verdadeiramente munidas com conhecimento para ter a capacidade de fazer jus à escolaridade que possui aquando do exercício de certas e determinadas funções ou os mercados não estão preparados para as receber e/ou não se sentem confortáveis para reconhecer aquele aumento de competências tendo em conta os eventuais acréscimos de custos associados aos salários e impostos”, expressa João Abreu.
Em suma, o que o ADN entende é que “o que está a falhar é a vertente prática aquando da transmissão do conhecimento, pelo que propõe a que haja a integração de uma metodologia de educação focada no Estudo do Caso, em que por esse meio irá munir os alunos/formandos de capacidade critica, iniciativa, e conhecimento para enfrentar eventuais adversidades de índole laboral”.
Além do mais, ainda no que refere à educação, o partido considera que “crianças até à quarta classe deveriam ter aulas no período da manhã alocando para a parte da tarde as atividades extracurriculares” e, no âmbito do ensino superior, propõe “fixar os docentes mais cedo” e “remunerar os docentes contratados pelo índice correspondente ao escalão da carreira em que estariam integrados; realizar concursos de integração extraordinários sucessivos para colmatar falta do pessoal docente”.
”Não podemos oferecer mais e melhor se não investirmos de forma mais inteligente e estratégica o ADN propõe que o governo disponibilize mais verbas para a Universidade UMa, para que esta vá mais além do que os cursos atualmente realizados aumentando assim a sua oferta formativa algo que poderá passar por mais parcerias interuniversitárias, nomeadamente cursos na área do direito, arquitetura, à luz do que já acontece fixar o curso de medicina na UMa, se houver uma maior oferta maior será a motivação para os nossos estudantes ficarem a estudar na região só neste ponto emerge a ideologia ganhar ganhar, ganha a Madeira e poupam as famílias face ao desafio que é ingressar a uma universidade no quotidiano, com vista a promover uma oportunidade educativa condigna”, remata.