“Falar de inclusão é falar de emprego e formação adequada e é também nessa perspetiva que temos de olhar para a formação profissional, hoje financiada a 60% por fundos europeus, como uma via para capacitarmos e incentivarmos as pessoas que se encontram inativas a trabalhar nas áreas em que existe falta de mão-de-obra” afirma a candidata pela AD às Eleições Europeias do próximo domingo, Rubina Leal, sublinhando a necessidade de ajustar os programas de formação profissional às necessidades do mercado de trabalho mas, também, de criar incentivos para garantir a participação e adesão aos mesmos.
Rubina Leal que, a este propósito e à margem da reunião estabelecida, ontem, na Escola Profissional Dr. Francisco Fernandes, garante que o voto na AD “abre espaço a que, também aqui, nesta área, possamos desenvolver um trabalho que é essencial para o futuro, tanto mais numa Região em que, felizmente, a taxa de desemprego é residual, mas ainda existem situações especificas a resolver que podem e devem ser canalizadas para setores que enfrentam necessidades urgentes de mão-de-obra”.
Aliás, sublinha, “o facto de utilizarmos estes fundos para formar, capacitar, trabalhar competências e integrar aqueles que ainda estão fora do mercado de trabalho é um passo muito importante para a sociedade inclusiva a que todos almejamos, uma sociedade que podemos construir com a ajuda da Europa”, acrescentando que esta é uma das suas preocupações a colocar na agenda Europeia.