António Costa Amaral, candidato da Iniciativa Liberal às próximas Eleições Europeias, veio a público defender o Centro Internacional de Negócios da Madeira, considerado que este é responsável por “emprego empresas”, que representam um sexto das receitas fiscais próprias da Região.
O candidato, terceiro da lista de candidatos dos liberais, defende que estas receitas “fazem falta aos madeirenses”, sugerindo que sejam aplicadas “por exemplo em apoios sociais”.
Leia a nota de imprensa da Iniciativa Liberal:
“A Iniciativa Liberal concorre a estas eleições com um programa ambicioso de devolver energia à União Europeia.
Se queremos manter o modelo europeu - de democracia, liberdade, segurança, protecção social, sustentabilidade - temos de ser competitivos. Temos de descomplicar, completar o mercado único, investir e inovar.
A prosperidade que queremos para a Europa é a prosperidade que queremos para Portugal e para a Madeira.
A Madeira tem estatuto de região ultraperiférica, e portanto tem direito a proporcionar condições vantajosas ao investimento estrangeiro, como forma de diversificar e de tornar mais competitiva a sua economia.
Ora, a Comissão Europeia tem assumido uma interpretação intransigente e absurda do que deve ser a concorrência no Espaço Europeu - porque é absurdo que a Madeira tenha de concorrer nas mesmas condições que a Holanda, o Luxemburgo, ou a Suiça.
Do nosso lado, o Estado Português não tem defendido a Madeira como devia. E na política portuguesa há agentes que são hostis ao investimento estrangeiro - também querem que os estrangeiros vão para a sua terra.
O Centro Internacional de Negócios da Madeira é responsável por empregos, empresas, um sexto das receitas fiscais próprias da Região - receitas que fazem falta aos madeirenses, porque podem ser usadas por exemplo em apoios sociais.
O candidato António Costa Amaral, o único madeirense em condições de ser eleito nestas eleições europeias, igualmente reiterou o compromisso que a Iniciativa Liberal, no Parlamento Europeu, e em todo o lado, estará sempre na linha da frente na defesa dos interesses da Madeira, do investimento, das empresas, dos empregos, e do desenvolvimento da nossa terra. “