Foi à geração mais jovem que a candidatura da Iniciativa Liberal ‘Madeira A Crescer’ procurou chegar hoje, numa iniciativa de campanha que decorreu na Universidade da Madeira, onde o partido esteve a apresentar as suas ideias e as propostas que considera essenciais para garantir a fixação dos jovens em Portugal, e na Madeira em particular.
Entre estas, o cabeça de lista da IL, Gonçalo Maia Camelo, acompanhado de outros membros da candidatura, destacou nomeadamente o seu compromisso em alcançar, até 2028, um salário médio de 1.500 euros líquidos por mês, o que hoje equivale a cerca de 2.130 euros brutos, bem como o de criar condições para que os jovens possam sair mais cedo de casa dos pais, promovendo o acesso à habitação, mormente através da eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente e na isenção de imposto de selo para o arrendamento e para as transações imobiliárias.
A par destas medidas, o partido propôs ainda a criação de residências universitárias e estudantis na Região Autónoma da Madeira.
Durante a conversa com os alunos da Universidade da Madeira, Gonçalo Maia Camelo apelou ainda aos jovens para “não se resignarem e para continuarem a acreditar no país e na Madeira”.
Mais afirmou acreditar que é “possível fazer mais e melhor do que foi feito nos últimos anos e termos um país onde a emigração dos mais jovens seja uma opção, e não uma obrigação”.