MADEIRA Meteorologia

JPP acusa Pedro Calado de aumentar custo de vida dos funchalenses

Data de publicação
08 Janeiro 2024
12:30

O alegado aumento do preço da água a ser suportado pelos funchalenses foi tema da iniciativa do JP, que decorreu esta manhã na sala de imprensa da ALRAM.

Segundo Élvio Sousa, “ao contrário de outras autarquias da Madeira, o aumento do preço da água foi um encargo suportado na íntegra pelos cidadãos do Funchal em 2023”.

“Ao invés daquilo que Pedro Calado tem vindo a dizer, que está preocupado em baixar o custo de vida dos cidadãos e dos empresários, em 2023 e em ano de forte inflação, os funchalenses foram novamente castigados pelo Governo e pela Câmara e pagaram mais de 4% de aumento da água e resíduos sólidos”, lamentou o parlamentar, que considera que “esta é uma situação que vem agonizar ainda mais o custo de vida dos funchalenses”.

“Pedro Calado nas sucessivas mensagens natalícias tem vindo a prometer baixar a carga fiscal das famílias e das empresas com a criação de condições de investimento, mas na prática carrega sobre a população os aumentos que chegaram a mais de meio milhão de euros em 2023”, continuou ainda o líder do JPP.

Élvio Sousa considerou ainda que “o PSD na Câmara é uma cópia de segunda geração do passado”. “Como se tem visto com o LIDL lançam barreiras à implementação de concorrência, promovem a continuação de monopólios e põem os funchalenses a pagar os elevados preços da empresa ARM- Águas e Resíduos Sólidos, que já recebeu com este governo mais uns nomeados do PSD e CDS”, lamentou

“Será que Calado está a colocar os funchalenses a pagar as mordomias das empresas públicas, numa política de agachamento ao Governo, pois ao contrário de Santa Cruz, que tem suportado esses sucessivos aumentos do preço da água em mais de um milhão de euros, no Funchal, a Câmara tem carregado esses aumentos sobre o povo e sobre as empresas”, questionou o líder parlamentar do JPP.

“Resta saber quando é que Pedro Calado vai aumentar o preço da água e resíduos, pois como haverá eleições a 10 de março, parece estar a adiar essa decisão política para depois do ato eleitoral. Estaremos atentos para denunciar esta política calculista, sorrateira e oportunista”, concluiu.

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