No debate do XV Programa de Governo, Miguel Castro reconhece que sim, que este é um Programa especial, mas a “diferença tem a ver com o momento político que estamos a atravessar”.
“Como é que pode aceitar que um podendo ter discutido o Orçamento Regional em fevereiro tenha escolhido não o fazer?”, questionou.
Mais, “como pode a população aceitar que o líder de um partido tenha passado uma campanha a dizer que tinha acordo com outro partido, com o Chega, quando não o tinha?”
O líder parlamentar do Chega fala em “jogos de meias-verdades e histórias mal contadas que afastam as pessoas da política”.
“Estamos aqui a discutir não só o programa, mas sim um contexto para uma discussão maior. É também a sua governabilidade e do seu executivo. Não tem condições para governar”, proclamou, referindo que “não há governação sem paz nem transparência”.