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PAN compromete-se com uma ação incisiva na problemática das dependências

Data de publicação
22 Maio 2024
11:27

A candidatura do PAN, encabeçada por Mónica Freitas, esteve esta manhã nas zonas altas de São Gonçalo em auscultação aos populares.

O PAN diz estar a acompanhar o problema das dependências na Região “com seriedade e preocupação”. Segundo o partido, trata-se de uma questão pluridisciplinar, “de difícil, mas urgente resolução”.

”Mesmo que o problema seja aqui as drogas e as substâncias aditivas, continuamos a falar de pessoas, de seres humanos tantas vezes fragilizados. O estigma, as pessoas em situação de sem abrigo, os delitos, os problemas familiares, o aproveitamento que uns fazem sobre os outros mais vulneráveis torna este problema numa questão sensível e complexa”, expressa a força partidária, acrescentando que “o humanismo é a única forma de lidar com estas questões em concertação entre os agentes sociais e da saúde”.

“É mais do que necessário que se desbloqueiem todos os esforços possíveis para combater este galopante flagelo da região. Os constantes assobios para o lado, tornando isto num ‘não assunto’ e que tentam esconder o abandono destas pessoas não pode continuar. Estamos focados e o PAN não deixará ninguém para trás. Estas pessoas têm nome, não são apenas um número e merecem que lhes sejam oferecidas sugestões, alternativas e cuidado. É certo que tudo isto tem consequências no dia-a-dia dos demais e isso tem de ser também tratado, garantido a segurança, a salubridade e lembrando que, numa sociedade, existem regras a cumprir”, refere a cabeça de lista.

Neste sentido, o PAN compromete-se com o aumento incisivo das equipas de rua na sinalização de indivíduos vulneráveis e com consumo de substâncias aditivas, “permitindo assim conhecer os números e acima de tudo os nomes e a história destas pessoas”.

“Defendemos também o investimento nos recursos e meios humanos direcionados especificamente para este problema, detetando precocemente focos e situações problemáticas. A Madeira precisa também de apostar na criação de uma unidade terapêutica reforçando assim as equipas num trabalho articulado entre IPSS e entidades governativas, do social e da saúde. Entre várias outras medidas que temos no nosso Programa, comprometemo-nos também com a criação de um plano e uma task-force entre os setores social e da saúde onde o trabalho seja focado, permitindo uma abordagem humana e resolutiva”, remata o partido.

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