No debate do XV Programa de Governo, Mónica Freitas terminou a primeira ronda de questões, desde logo para ressalvar que não seria obrigatório que o seu PAN reprovasse um eventual Orçamento Regional, se apresentando em fevereiro.
A deputada única do PAN, que na legislatura anterior tinha estabelecido um acordo de incidência parlamentar, disse que a sua preocupação, antes como agora, está na existência de um orçamento.
No mais, quer perceber melhor o conteúdo do Programa de Governo, lembrando que em maio Albuquerque dissera que “não seria possível baixar impostos sem uma revisão da Lei das Finanças Regional e apenas poderia fazer com outras medidas para compensar”.
Ora, como o cenário não se alterou, Mónica Freitas quer entender a atual “disponibilidade”, referindo-se que no programa em debate, que vai a votos na quinta-feira, o Executivo de Miguel Albuquerque agregou muitas propostas que constavam em manifesto eleitoral de todo o espetro de partidos com representação parlamentar.