Fazendo um paralelo com o ano de 1640, em que Portugal estava sob o jugo da dinastia filipina do reino de Castela e durante o qual os impostos eram “altíssimos”, o PPM considerou que o país vive “vivemos de novo numa situação em que estamos sob o jugo do poder, mas agora de Bruxelas e das decisões políticas do Parlamento Europeu”.
“Se recebemos subsídios, temos de os pagar no triplo ou quádruplo, com os baixos salários que temos em Portugal. Os portugueses já não aguentam pagar os altos impostos que temos no País e os altos juros das prestações bancárias, impostos pelo Banco Central Europeu. Temos uma República que nos dá baixos salários e impostos incomportáveis aos nossos bolsos, somos obrigados a salvar bancos privados e empresas públicas para depois privatizarem a preços de black friday por imposição de Bruxelas”, criticou Paulo Brito, coordenador do PPM Madeira, numa nota enviada à redação.
É neste sentido que o partido defende que Portugal e os portugueses “precisam de novo de 40 valentes Homens conjurados, para que se faça um novo dia 1 de dezembro, pois esta República já deu mais que provas que não é capaz de saber lidar nem negociar com o parlamento europeu e com Bruxelas”.
“Precisamos de alguém que governe para o povo e não que governe para os seus interesses, interesses dos amigos, de Bruxelas e das grandes multinacionais e consequente tirarem contrapartidas dessas negociações que todos vemos com os casos de suposta corrupção que têm vindo a público”, rematou.