O presidente da direção do SANAS definiu 2023 como “um ano de viragem” e aponta obrjetivos para o ano em curso, como seja “garantir a consolidação do Núcleo de Enfermagem a bordo das nossas embarcações e estudar a criação de uma empresa de mergulho a criar pelo Sanas”.
Segundo Frederico Rezende, a instituição “teve uma grande reestruturação e logrou ampliar e aproximar relações externas como há muito não acontecia”.
“Internamente contou-se com uma expressiva cooperação entre os que todos os dias prestam a sua colaboração à Instituição e reforçou-se o enorme sucesso da Estação Salva-Vidas do Porto Moniz com os salvamentos de Vidas Humanas na costa Norte, quase sempre, infelizmente, nos mesmos locais”, salienta em comunicado.
A nível de investimentos, realça a aquisição de uma viatura Zoe elétrica; aquisição de dois motores de 200 cv e respetiva palamenta para a embarcação Culatra oferecida pela GNR que está a sofrer uma reconstrução a nível de casco; um motor novo de 70 cv para uma embarcação Classe C a recuperar durante o ano de 2024 e, por fim, a recuperação dos dois Arun através de um Contrato Programa e de meios próprios.
“Também de salientar a compra de uma máquina de lavagem de alta pressão a quente e um booster. Tudo isto sem qualquer recurso a empréstimos ou financiamentos”, acrescenta.
Frederico Rezende deseja que 2024 “seja pelo menos igual a 2023, tendo como objetivos concluir as intervenções nos Arun, na Culatra, no Classe C, no SANAS101 e no SANAS102. Garantir a consolidação do Núcleo de Enfermagem a bordo das nossas embarcações e estudar a criação de uma empresa de mergulho a criar pelo Sanas”.