A candidatura do PTP defendeu, hoje, que seja a TAP a garantir as viagens para o continente a 86 euros e criticou as novas regras para levantamento do subsídio de mobilidade.
Foi na Pontinha que Raquel Coelho apontou a urgência de se acabar com a burocracia para levantar o subsídio de mobilidade nos CTT, tendo considerado que este ato é pior que o caminho do calvário.
. “Em vez de resolverem a burocracia, ainda criam mais dificuldades ”, disse.
“Temos a TAP, que é pública, que custa imenso dinheiro aos contribuintes. Qual a razão de transportadora aérea não ajudar a República a cumprir o princípio da continuidade territorial?”, questionou.
O PTP entende que a TAP não pode ser considerada pública apenas para os contribuintes subsidiarem e pagarem “os salários milionários dos ‘Jobs for the boys do PS, mas sim para garantir a continuidade territorial e ajudar as regiões autónomas”.
“Não podemos exigir à EasyJet, à Ryanair ou à Transavia, mas podemos exigir à TAP, pagar apenas os 86€ e o Estado reembolsar a companhia por sua vez”, adiantou ainda.