Numa mesa redonda, que contou com a moderação de Alberto Pita, jornalista e editor do JM, Ara Oliveira, diretor regional do Ambiente e Alterações Climáticas, começou por referir que a Europa sempre teve a matriz de desenhar estratégias e de ter a sustentabilidade como foco.
A nível regional, o governante entende que o programa vai tornar a Região mais resiliente. “Este plano vai nos permitir ganhar capacidade técnica”, disse, acrescentando que a sustentabilidade “tem de estar na ordem do dia”.
Por seu turno, Pimenta França, diretor do Laboratório Regional de Engenharia Civil, entende que a Madeira “tem um conjunto de vulnerabilidades”, mormente associada a aluviões. A este respeito, sublinhou que a Região já conta com um sistema de alerta para os riscos associados à água.
“Esse trabalho não está completo e através do Sustentável 2030 certamente iremos conseguir”, aditou.
A compor o leque de três oradores, Pedro Rodrigues, da direção regional do Equipamento Social e Conservação, frisou que é um instrumento que vem dar bastante utilidade. “Uma ajuda essencial para proteger as nossas zonas mais urbanas nos troços terminais das ribeiras”, disse.
Referiu, ainda, que este programa é uma continuidade dos trabalhos que estão a vir ser feitos nas ribeiras.