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Artigo de Opinião

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2/03/2022 08:00

Novos ciclos se avizinham, aqui como no Mundo. Por cá, parece que a vida está a decorrer sob o manto e o mando de uma legalidade controversa no autoproclamado partido garante da Democracia. Primeiro, o presidente do PS/Madeira cessante demitiu-se na noite das eleições autárquicas, mas não entregou o poder à Comissão Regional. Foi uma demissão para "vilhão ver". Mais uma prova de total desrespeito pelos madeirenses.

Depois, aquele processo kafkiano de alegada recusa dos meios previstos na lei em qualquer processo de eleições internas num partido, inviabilizando uma candidatura, cujo primeiro subscritor ameaça, publicamente, ir até ao Tribunal Constitucional para repor a legalidade. O Congresso do PS/M corre, assim, o risco, a confirmar-se isso, de se realizar sob a espada de Dâmocles da impugnação.

Curiosamente, tudo isto se passa sob um manto de silêncio de certos setores. Será que os poderes fácticos afetos ao PS já o protegem ou é a velha máxima de que quem se mete com o PS leva?!

Mudança: o PPD/PSD perdeu as eleições nacionais, chegou, então, o momento de uma mudança, uma mudança que tenha capacidade de unir um partido fragmentado, liderado agora por alguém com provas dadas, alguém que consiga fazer uma oposição consistente, alguém que durante este mandato tenha a coragem de chamar os bois pelos nomes, sem qualquer receio de defender Portugal e fazer as reformas que se impõem. Na minha opinião, Miguel Albuquerque é o homem que encarna, no momento, a alternativa de que o País precisa.

É ele o líder do PPD/PSD de que Portugal precisa. Isso não implica, para já, o abandono da presidência do Governo Regional. Os grandes dossiês que a Madeira tem são o resultado do freio socialista que impede o desenvolvimento do país e, consequentemente, da nossa região. Afinal, há nós atados pelos socialistas não só aqui como por todo o nosso País que impedem o nosso Portugal de avançar e que têm de ser desatados por quem sabe da poda, pois há anos que os vem desatando no que nos diz respeito, não obstante o atavismo socialista para o impasse que já Sá Carneiro denunciava. Haja coragem!

Post scriptum: 1. Temos, a todo o custo, de evitar uma guerra nuclear, já que não se conseguiu evitar a guerra na Europa. Da mesma forma que Putin fez um apelo às tropas ucranianas, não se pode fazer o mesmo apelo às tropas russas? 2. Correção de uma gafe do último artigo: obviamente, as eleições são em 2023, como sabemos.

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