Talvez aquela proximidade com o Bloco de Esquerda na Madeira tenha ajudado a que, até agora, o PS-M opte por tentar convencer os funchalenses a manter o lugar na autarquia através de: ofertas de chá, café e envelopes com dinheiro; além das denúncias e perseguições políticas na autarquia do Funchal…
São estas atitudes que marcam a gestão do atual presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Gouveia. Ações, que acha, servirão para confundir as pessoas que, em vez de votarem conscientes, irão basear-se na compra de votos. O que faz um autarca que não quer perder o poder local, mas permanece a fazer uma gestão catastrófica da cidade…
Certo é que estas situações são práticas eleitorais dolosas e ilícitas porque em nada estão relacionadas com o verdadeiro poder de uma autarquia. Porventura, questiono-me também: porque é que a Câmara socialista do Funchal recorre a tal tipo de estratégia quando leva já oito anos a gerir esta cidade?
Existe uma outra opção que não envolve caminhos pouco ortodoxos: a Coligação ‘Funchal Sempre à Frente’, liderada por Pedro Calado.
O PSD-M e o CDS-M juntaram-se para resolver os anos sem cor que resultaram da gestão autárquica socialista no Funchal. Esta coligação procura recuperar uma cidade esquecida com uma lista competente que tem provas dadas e que se compromete a recuperar a capital madeirense. Para o efeito, o responsável da lista juntou uma equipa, com experiência e foco, que já é conhecida na sua pré-campanha. Candidatos que se caraterizam pelo seu profissionalismo e que procuram fazer com que a autarquia invista mais no futuro dos madeirenses, atraia jovens e descomplique as burocracias que existem atualmente, como é o caso da demora de dois anos para dar um licenciamento para abrir uma empresa. Um exemplo da horrível gestão da câmara socialista inimiga das empresas que não respeita o interesse dos residentes do concelho.
A estratégia da Coligação Funchal Sempre à Frente, liderada pelo Pedro Calado, foi organizada na sua apresentação e tem procurado ser humana ao respeitar o espaço dos funchalenses.
No entanto, esse lado humano não é visível em todos e, recentemente, alguns dos cartazes desta candidatura foram vandalizados por parte de grupos mais radicais e antidemocráticos. Um outro ato de desespero, sem nenhuma representação humana (além de um sentimento de cobardia por não se manifestar publicamente), que demonstra uma atitude de desrespeito e que merece ser repudiado.
Ao contrário do sentimento de revolta que os responsáveis por estes atos manifestaram, no PSD-M acreditamos que este é um sinal que motiva, ainda mais, esta candidatura: apoiar uma coligação e uma equipa que nos dá uma esperança para uma cidade que não pode esperar mais, que parou no tempo e que grita, com urgência, para uma mudança de Executivo.
Sinais como os apresentados mostram que temos de continuar a estar unidos e a ser fortes porque atitudes destas mostram o que se tornou o Funchal: um símbolo de estagnação, uma cidade que tem, na Coligação Confiança, continuidade pela incompetência e a falta de esperança para um futuro melhor. Mas que, por outro lado, graças a Deus, conta com uma esperança para por o Funchal Sempre à Frente.
Dia 26, vamos decidir e mudar quem lidera a nossa cidade.