Cada uma delas - as potências, pensam na sua defesa e cujas encomendas para os fabricantes de material de guerra, não param de aumentar. Deduz-se que os arsenais estão a encher-se na maioria, com equipamento devastador exatamente com o fim de cada um dos beligerantes se defender. Por sua vez o inimigo faz o mesmo e isto sem sinais de mudança à vista. Ou seja: se algum destes carregar" no botão do nuclear" e se não houver um "polícia" que consiga parar esses disparos, então a humanidade poderá estar mergulhada numa tragédia com consequências nunca pensáveis. O que acabamos de escrever, já todos nós sabemos, não descurando, todavia, de alguma reflexão. Vejamos o que ainda se desconhece: Continuando com a notícia (minha crónica de 08 / 22 deste JM) e partindo do princípio que o ato inteligente pertence, por enquanto, ao ser humano e na expetativa que a tal máquina inteligente não venha a ser portadora de uma fortíssima dose de estupidez como os humanos tem carregado até agora, à parte as descobertas médico-científicas que têm acontecido e muito bem, então, que a sua chegada se verifique o mais depressa possível.
Num outro domínio, ou seja, se a vida da máquina Inteligente virar para o BEM e não para o mal, então aguardamos boas notícias (descobertas saídas dos laboratórios) segundo as quais a comunidade científica médica - I. A. acaba de descobrir um medicamento para cura das doenças até agora ditas incuráveis - excelente. Que seja, noutro plano, a I. A. a descobrir uma forma de substituir o fabrico de milhões de milhões de toneladas de plásticos que por hora se produzem em todo o mundo e que está a deixar os oceanos envenenados conforme imagens televisíveis que nos deixam só a pensar, mas que nada podemos fazer. Que a I. A. contribua para acabar com o habitual jeito de ter que se utilizar um saco plástico para pesar uma ou duas peças de fruta em toda a "máquina comercial" que nas cadeias de supermercados estão ativas. Que seja a I. A. a diminuir o CO2 para níveis de equilíbrio a fim de evitar o pior quanto às alterações climáticas (as já em curso como as que estão para chegar [pela gravidade das atuais é possível prever a gravidade das que se aproximam] de forma a evitar maiores desgraças ambientais) e consequentemente sociais.
No domínio do ensino, esperam os humanos que o poder da máquina inteligente possa dar um sério contributo a todos os níveis de aprendizagem ou seja desde a infância até aos mais adultos e consequentemente estarem preparados para entrarem no mundo do trabalho sem terem que fazer estágios muitas vezes aberrantes e sem o proveito devido. Nesta área a I. A. poderá desenvolver um trabalho em pé de igualdade com o grau de precisão que a tecnologia já atingiu tais como; o raciocínio; o rigor; a certeza e muito mais, que farão parte da tal nova era em que, das duas uma: ou os humanos aproveitam bem o que a I. A. trás para ensinar e colocar à disposição da vida humana ou estes simplesmente desprezam, mas prestem atenção porque a máquina I. A. poderá eliminar os malfeitores, sem que estes se apercebam. Não esquecer que a máquina mesmo sem instintos de malvadez, é inteligente.
O Advento da I. A. vai, quaisquer que sejam as consequências, representar uma viragem na humanidade por isso o modus vivendi nas cidades, nos campos; no mar; nas viagens e em quase tudo na vida das pessoas, vai sofrer profundas alterações e os humanos acabam por se adaptarem como se acomodam como e sem que se espere, chegam as guerras. De momento e ao nível a que está o desenvolvimento tecnológico já não é possível fazer parar este fenómeno da inteligência humana colocada numa máquina. Tenham os analistas consciência de não chamar I. A. a qualquer digitalização nas empresas ou mesmo nas nossas casas e isto porque se trata de um assunto muito sério.