A história do PSD Madeira fala por si. Desde a sua criação que é o partido liderante dos destinos da nossa Região, composto ao longo dos tempos por homens e mulheres que sempre souberam colocar em primeiro lugar os interesses dos madeirenses, da população que devemos servir.
No passado dia 21 de março, o partido deu mais um sinal claro da sua vitalidade e da sua mobilização, com um ato eleitoral onde os militantes foram chamados a escolher o seu líder. E quando refiro o seu líder, é porque no PSD Madeira o presidente da Comissão Política, é o líder de todos os militantes. O partido no qual milito desde o início da idade adulta, deu uma prova da sua maturidade, de ser um partido plural, em que todos aqueles que quiseram exercer o seu voto, fizeram-no sem qualquer impedimento, registando-se uma altíssima taxa de participação, o que comprova a adesão a este ato eleitoral.
Com as eleições internas no passado, é tempo agora de dirigir, uma vez mais, o nosso foco para os desafios que se avizinham. E para tal a união e a coesão do PSD são decisivas. A quem venceu as internas é exigido que congregue, que conte com todos os quantos estão disponíveis para prestar o seu contributo.
Por outro lado, quem não teve o sucesso eleitoral que esperava, deve estar pronto para auxiliar o partido nos embates que teremos nos próximos tempos contra os nossos verdadeiros opositores: os partidos da oposição. De nada adiante se colocar em bicos dos pés, por o resultado nas internas não ter sido o mais favorável. É preciso saber respeitar a decisão dos militantes.
E agora todos, sem exceção, somos outra vez chamados à linha da frente. Somos chamados a assumir as nossas convicções. Não há, nem pode haver, neste exigente momento, zonas cinzentas, tacitismos de quem se quer posicionar numa zona de fronteira, como recentemente vimos. Quem está com o PSD, assume claramente o seu posicionamento, assim como o assumiram a sua preferência, e bem, os militantes chamados às urnas no passado dia 21 de março.
É ponto assente, comprovado pelos resultados eleitorais, que o PSD Madeira sempre se apresentou com os melhores quadros para fazer face aos desafios que impendem sobre a Região. E têm que ser esses quadros a ser chamados novamente. Contando com todos, sabendo que todos têm uma função a cumprir dentro do partido e em prol da Madeira, é fulcral que se escolham os que capitalizam, os que acrescentam, os que têm provas dadas, os que apresentam trabalho e obra feita. É preciso distinguir entre os que reúnem estes quesitos e aquele que, aparecendo para a foto quando lhes é mais conveniente, pouco representam junto da população.
O eleitorado é sempre soberano e é cada vez mais esclarecido, reconhecendo o mérito nas políticas, nos ideais, mas também, e principalmente, nas escolhas das pessoas que se apresentam a eleições. Estou certa de que a liderança do PSD Madeira, que renovou a sua legitimidade interna, será perfeitamente capaz de continuar a corresponder às expectativas dos madeirenses. Só assim poderemos merecer a confiança da população.