O PSD Madeira saiu do 19.º Congresso Regional com a sua posição reforçada, com a convicção que estamos prontos para continuar com o nosso projeto, para proteger a democracia, para proteger a autonomia, como sempre foi o desígnio do partido. Saiu igualmente com a convicção que os seus governos têm sempre materializado a ideologia social-democrata nas políticas públicas desenvolvidas, colocando-as ao serviço da população, trazendo soluções à vida concreta das pessoas.
É esta a matriz do Partido Social-Democrata, que assenta no humanismo, na promoção da igualdade de oportunidades, no respeito pela iniciativa privada e na correção das desigualdades sociais.
Nesta matriz enquadra-se ainda o respeito pela vontade legitimamente expressa pelos madeirenses e porto-santenses. Só assim se cumprem os valores do 25 de abril, passados 50 anos do despertar de Portugal para a democracia, para a garantia dos direitos, liberdades e garantias de cada cidadão. Por essa razão, por este respeito pelo povo madeirense, é que temos sido o garante da estabilidade governativa, o garante da autonomia.
Aliás, deve-se salientar que os 48 anos de autonomia, são anos de uma evolução assinalável, em todas as áreas. Os indicadores não mentem.
Alcançamos este ano o PIB mais alto da história da Região, que se espera que supere os 7 mil milhões de euros pela primeira vez, e crescemos há 33 meses consecutivos.
Temos o maior número de sempre de população empregada e, por conseguinte, a taxa de desemprego em mínimos históricos.
Apresentamos o maior número de turistas, com a ocupação hoteleira e o comércio e restauração sempre em alta.
A criação de riqueza tem sido colocada ao serviço das nossas famílias, das empresas e dos trabalhadores, através da devolução de rendimentos em sede de IRS e de IRC, e também através das inúmeras progressões e descongelamentos das carreiras profissionais, como é o caso dos professores e dos enfermeiros, que são exemplo a nível nacional.
Estes são os resultados, os indicadores, que advêm de cerca de 5 décadas de sucessivos governos do PSD, que com certeza devem orgulhar cada madeirense, uma vez que somos a Região do País que mais convergiu com a União Europeia.
Hoje o nome Madeira é uma marca. Uma marca que conquista prémios nacionais e internacionais. Uma marca que é o Melhor Destino Insular do Mundo 9 vezes consecutivas. Uma marca que é o Melhor Destino Insular da Europa pela 10ª vez consecutiva.
E tudo isto mesmo após uns incêndios que assolaram e devastaram a Região, mesmo após uma pandemia que levou a uma paralisação quase total da economia, mesmo após um conflito armado em solo europeu que teve como consequência uma crise inflacionista, a Madeira continua na rota do crescimento e a conquistar prémios, galardões, distinções, e a apresentar resultados de excelência.
E chegados a 2024, continuamos a ganhar eleições atrás de eleições, em virtude de termos sabido renovar e regenerar o PSD, de termos conseguido assegurar a estabilidade governativa.
Ainda em setembro passado, relembro que ganhamos as eleições legislativas regionais, vencendo nos 11 concelhos e em 52 das 54 freguesias da nossa Região.
Só podemos partir para os próximos atos eleitorais, nomeadamente as próximas eleições legislativas regionais do dia 26 de maio com toda a motivação e convicção, mas também com humildade para vencer e mostrar a vontade política e soberana dos madeirenses ferida levianamente na praça pública.
A solução não passa por um Partido Socialista gasto, vazio de ideias, em que já nem a política do sorriso fácil e dos slogans estéreis disfarça a incompetência que ali reina.
Muito menos é solução o JPP. Um partido que faz a política da terra queimada e que no único concelho onde é poder, há um retrocesso de mais de 20 anos.
O PSD Madeira é o único partido que confere estabilidade. E o único capaz de cumprir com o propósito do desenvolvimento social e económico das pessoas. Com o propósito da igualdade de oportunidades para as pessoas. Com o propósito de constituir uma região com as pessoas.
Os madeirenses sabem bem o que querem.
A Madeira é dos madeirenses e daquilo que os madeirenses quiserem.