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Artigo de Opinião

Deputado

8/07/2023 08:00

Daqui a 78 dias somos convocados a escolher que caminho queremos continuar a trilhar. O caminho da estabilidade governativa, da confiança e da certeza no progresso, ou experimentar o amadorismo, a fraqueza e a subserviência aos que apregoam gostar de nós em público e em privado nos tratam como portugueses de segunda e ilhas adjacentes. Não tenho dúvidas que os madeirenses e porto-santenses já escolheram e mais que aquilo que querem, sabem o que efetivamente não querem!

Num ápice passaram-se 4 anos. Quatro anos de uma legislatura atípica que ficará na memória de todos, pelos dois anos de pandemia e fortes condicionamentos. Dois anos onde a salvaguarda da saúde pública e da vida falou mais alto. Cumprimos juntos, sem apoios nacionais, abandonados por António Costa, consignados ao nosso orçamento e a um empréstimo que pagaremos nos próximos anos, com o nosso dinheiro e sem o aval pedido ao Governo de Lisboa. Costa tratou-nos abaixo de enteados! Não o esquecemos e somos filhos de boa gente!

Ultrapassamos a pandemia e rapidamente encetamos uma recuperação económica sem paralelo, com o maior número de população empregada, com a economia a diversificar e amparando socialmente as situações de maiores fragilidades. Sempre sós com os nossos recursos. Dos socialistas impreparados e titubeantes locais recebemos diariamente críticas estéreis e comparações absurdas com o que se passa no espaço continental. A trupe que tomou conta da sede socialista regional é tão fraca que nem os verdadeiros socialistas regionais consegue unir. Uma trupe de egos e vaidades, que se pavoneia com os sorrisos e likes facebookianos e aceita ser telecomandada a partir da Figueira, que por sua vez presta vassalagem a António Costa, por troca com umas viagens sem conteúdo aos quatro cantos da diáspora nacional.

Os madeirenses são sábios. Escolhem o progresso e o desenvolvimento social, em estabilidade e de olhos postos numa RAM melhor. Sabem quem os protegeu e quem lhes dá esperança no futuro coletivo. Sabem quem aproximou os concelhos; quem defende a escola pública e um sistema regional de saúde para todos; quem reduziu os passes; quem assegura a mobilidade dos estudantes universitários; quem apoia as empresas; quem preserva o património cultural; quem constrói habitação; quem defende a iniciativa privada. Os madeirenses conhecem quem sempre honra a bandeira da autonomia e defende a Madeira acima de cores partidárias. Os madeirenses confiam em Miguel Albuquerque e que com ele, a 24 de setembro, sabem que somos autonomia e somos Madeira!

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