Portugal enfrenta atualmente um momento muito particular da sua democracia. Após sucessivos anos de desastrosa governação socialista, que empurrou milhares de portugueses para o abismo da pobreza, deparamo-nos com mais um período de campanha eleitoral para as Eleições Legislativas 2024, com eleições no próximo dia 10 de Março.
É imperativo que os portugueses se mobilizem para o voto, pois juntos temos de mudar Portugal.
Se fizermos uma pequena análise de alguns dos sectores chave da nossa estrutura enquanto país, como sejam a saúde e educação, que afectam directamente a qualidade de vida dos seus cidadãos e do seu futuro, deparamo-nos com resultados completamente tenebrosos, onde o medo de aceder a um serviço de saúde é uma constante, com as sucessivas greves dos médicos, enfermeiros, pessoal auxiliar, as escalas que não se completam e os serviços hospitalares que se encerram por falta de pessoal médico.
As grávidas que em agonia fazem quilómetros incalculáveis para terem os seus filhos, num país que envelhece a grande velocidade. As eternas esperas nas urgências, que não dão tréguas, nem aos doentes, nem aos bombeiros, nem às ambulâncias.
As cirurgias que se adiam, o aumento dos inesperados óbitos registados que ficam difícil de explicar, mas que causam medo. E tantas outras razões que nos deixam cansados, exaustos.
Na educação, o constante desrespeito aos professores, que formam o futuro do nosso país, num perpetuo ignorar das suas reivindicações e condições. Onde alunos esperam nas salas de aula pelos professores que nunca chegam. A matéria que não é aprendida e o descalabro da formação individual que é diariamente penalizada, sem culpa nem perdão.
E por aí vamos, como o sector da segurança, onde milhares de profissionais das forças de segurança protestam diariamente contra as suas condições de trabalho em detrimento de uma ordem pública que fica por cumprir.
Não aguentamos mais.
Os portugueses não devem uma vassalagem absoluta ao PS e aos partidos de esquerda, que nos levam à miséria. Deixem de perdoar estes sucessivos anos de péssima governação socialista. Vamos mudar esta forma absurda de dar crédito a quem não o merece. Portugueses acordem - a mudança somos nós que a fazemos com o nosso voto.
Só em Portugal se aplaude um Primeiro-Ministro que se demitiu por estar indiciado pelo Ministério Público e continua em funções como se nada fosse. E como se não bastasse ainda aparece todo risonho na passagem do testemunho ao seu delfim - Pedro Nuno Santos, prestou um péssimo papel de governação ao país e aos portugueses, fazendo uma terrível utilização do dinheiro dos contribuintes, do dinheiro dos portugueses. Foi na TAP, na ferrovia, na habitação, na indemnização absurda paga a Alexandra Reis, autorizada com desdém pelo dinheiro dos contribuintes, numa mensagem de whatsapp.
Este homem pretende dar continuidade à miséria que se vive hoje em Portugal.
A esquerda proclama sempre que trouxe a liberdade aos portugueses, “Para sempre Abril” em mote de luta – mas não, estes senhores da esquerda, que já nada têm haver com os fortes homens e mulheres que enfrentaram o poder absoluto, são apenas péssimos aprendizes de poder corrupto e andam a brincar com o nosso dinheiro. Dizem eles que é dinheiro público, mas não, meus senhores, o dinheiro com que Portugal gere as suas obrigações públicas é de cada um de nós, pagadores de impostos. Temos de ter cuidado, quem pomos a gerir o nosso dinheiro, os nossos impostos, pois são eles que irão ditar a qualidade do nosso futuro.
“Abril” andam todos os dias os portugueses a fazê-lo, gerindo as magras carteiras, que os socialistas teimam em lapidar com impostos e absurdas taxas, para depois chamarem dinheiro público – o dinheiro é nosso, assim como é o nosso voto.
Repito, os portugueses não devem vassalagem ao PS nem aos partidos de esquerda. Votem na união da esperança de um Portugal melhor – não se esqueçam de votar.