Francisco Gomes, deputado do Chega à Assembleia da República, destacou hoje, em comunicado, o contributo do partido na aprovação da proposta de lei do governo nacional, que agrava as penas para crimes de agressão a agentes da polícia, médicos e professores.

Para o deputado eleito pelo círculo da Madeira, a medida aprovada representa um passo positivo na proteção que, a seu ver, o Estado tem a obrigação de oferecer aos polícias, médicos e professores e constitui, também, um reforço das ferramentas que estão disponíveis à sociedade para punir quem viola a integridade de figuras de autoridade.

“Uma agressão a um polícia, a um bombeiro ou a um professor é uma agressão ao Estado de Direito e prova da bandalheira a que o país chegou. Isto tem de mudar e, na linha do que o Chega já vem defendendo há muito, o governo finalmente agravou as penas para quem comete estes crimes e passou a classificar os mesmos como crimes públicos, que dispensam apresentação de queixa pela vítima”, defende.

No comunicado, o deputado madeirense critica o governo da República “pela demora em assumir ideias que têm sido defendidas pelo Chega, sublinhando que a delonga tem exposto polícias, bombeiros e professores a riscos que vê como inadmissíveis”.

Também apontou o dedo aos partidos que votaram contra a medida, acusando-os de não estarem comprometidos com os profissionais que dedicam a sua vida a funções fundamentais do Estado.

“Quantas vidas poderiam ter sido poupadas e quantos profissionais poderiam ter sido protegidos se o governo já tivesse ouvido o CHEGA e assumido as medidas que andamos a defender há anos? E que cara têm PS, IL, Bloco, PCP e Livre para dizer que valorizam os polícias, bombeiros e professores após a votação que fizeram? Caiu-lhes a máscara e ficou bem exposta a hipocrisia com que estão na política”, sublinha.