“A nossa missão hoje é simples: marcar presença, conversar com as pessoas e mostrar que a Nova Direita é a força alternativa que a Madeira precisa para uma nova era”, afirmou Paulo Azevedo, da Nova Direita.
O cabeça de lista do partido afirma estar “revoltado com o medo que se vive na Madeira”.
“No último dia de campanha começou com a formação da caravana que percorreu a Baixa do Funchal, Caniço, Santa Cruz e Machico. Um reforço da presença da Nova Direita nas ruas e mais diálogo com a população.
A campanha tem focado os seus esforços em estreitar laços com a população, no incentivo ao voto consciente, o apelo aos cidadãos - que não se deixem influenciar pelas sondagens e saiam de casa para fazer a diferença nas urnas”, diz nota à redação.
“A população madeirense tem medo da mudança porque grande parte trabalha para o Governo Regional, para as câmaras ou tem familiares diretamente ligados ao setor público. Existe um compromisso forçado, uma cultura de medo. Muitos madeirenses são ameaçados com a perda de empregos ou cortes na reforma se não votarem no Governo. Isto não pode continuar.”