Como já anunciado, os resgates e o socorro prestado, nomeadamente quando é envolvido o helicóptero, poderão passar a ser alvo de pagamento. Pelo menos é isso que está em cima da mesa num documento idealizado pela Secretaria Regional de Saúde e Proteção Civil, como recordou hoje Pedro Ramos, que mais avanço que a proposta em causa já se encontra na posse das restantes secretarias para que culmine na elaboração de um documento final.
“Todo o socorro que tenha de ser feito quando as regras implementadas não estão a ser cumpridas tem de ter os seus custos”, defendeu o governante, referindo-se em especial às normas estabelecidas para o usufruto das levadas e percursos recomendados.
Isto porque, conforme recordou o tutelar da pasta da Proteção Civil, muitos dos incidentes registados ocorrem em áreas e trilhos proibidos.
“Nessa situação, quem não estiver a respeitar estas recomendações, terá a sua penalização”, vincou, esclarecendo que estão a ser analisados os moldes em que tal cobrança poderá ser feita, nomeadamente equacionando o uso do meio aéreo e das corporações de bombeiros, embora rememore que algum do apoio apeado prestado já seja pago.
º Encontro Regional de Cuidadores Informais, organizado pelo Serviço Social do SESARAM, mais avançou que manteve, esta manhã, uma reunião com os Açores, mais concretamente com o diretor regional das dependências, e com o diretor do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência.
Este último abordou quais devem ser as linhas de atuação no respeitante às substâncias psicoativas, que exigem uma constante atualização.