A cedência das casas de função do Estabelecimento Prisional do Funchal (EPF) para alojar famílias vítimas dos incêndios foi adiada devido à falta de dados necessários para fechar um protocolo que havia sido agendado para ser assinado hoje por três entidades envolvidas.
O adiamento foi revelado pela secretária de Estado da Justiça, Maria José Barros, durante uma visita realizada esta tarde ao EPF acompanhando a ministra da Justiça, Rita Júdice.
Maria José Barros explicou que o processo envolve a Câmara Municipal do Funchal, o Ministério da Justiça e o próprio estabelecimento prisional. Em causa estão 11 casas que foram destinadas a alojar famílias do Funchal e de Câmara de Lobos que foram atingidas pelos incêndios do último verão.
A governante espera que o problema dos dados seja resolvido o mais brevemente possível de forma a formalizar o protocolo.