O partido Livre revelou hoje o resultado das eleições internas, cujas votações foram concluídas no passado dia 7 de abril.
Marta Sofia, Carlos Andrade, Joana Rodrigues, Paulo Barcelos e Alexandra Santos serão os candidatos a figurar nas primeiras 5 posições da lista do Livre às Eleições Legislativas Regionais da Madeira.
O partido destaca que, neste processo, verificou um “significativo aumento” do número de votantes, “comprovando a crescente influencia eleitoral e política do Livre”.
Marta Sofia, de 40 anos, profissional da Cultura, nascida e criada no extinto Bairro da Ribeira de João Gomes, no concelho do Funchal, irá encabeçar, na qualidade de independente, a candidatura do Livre às próximas eleições regionais de 26 de maio.
“Foi aos 9 anos que Marta Sofia tomou maior consciência da difícil realidade social e ganhou crescente sentido e exigência de justiça. Inicia a sua intervenção social na adolescência ao se empenhar no voluntariado de uma organização não-governamental europeia de trabalho com crianças, jovens e mulheres de comunidades em áreas de pobreza e exclusão social. O ativismo político surge como novo patamar de intervenção na urgente e indeclinável necessidade de construção de um mundo melhor”, revela o partido, em comunicado.
A candidatura está assente em quatro pilares essenciais: as liberdades e direitos cívicos; a igualdade e justiça social; o aprofundamento da democracia; compromisso com a ecologia, sustentabilidade e defesa do meio ambiente.
A candidatura do Livre “tem no seu centro as preocupações comuns à maioria dos madeirenses: o custo de vida, o acesso à habitação, o direito aos cuidados de saúde, a educação, a defesa do meio ambiente, a preservação do património natural, o investimento na cultura e a defesa do património, irão merecer particular e especial atenção por parte desta candidatura”, expressa o partido, acrescentando que “é imperativo combater a desigualdade em todas as suas formas, com políticas inclusivas que garantam oportunidades iguais para todos”.
O Livre acredita “firmemente que uma democracia verdadeira só pode prosperar quando as pessoas estiverem informadas e envolvidas no processo de decisão política”, pelo que esta candidatura “é uma expressão do compromisso em construir uma Madeira mais livre, justa, democrática, ecológica, e próspera para todas as pessoas”.