O presidente do Chefa-Madeira, Miguel Castro, voltou a criticar duramente as estratégias políticas do PS-Madeira, que, no seu entender, “insiste em culpar o Chega para desviar atenções das suas próprias incompetências e trapalhadas”.
“Paulo Cafôfo e o PS-Madeira continuam a usar o Chega como bode expiatório para esconder o buraco da sua própria incapacidade. Adiaram a moção de censura e agora tentam culpar-nos por aquilo que é apenas fruto das suas manobras e da sua falta de liderança”, afirmou Miguel Castro.
Sobre os argumentos do PS-Madeira em relação à gestão da Região, Miguel Castro foi claro: “A Madeira não vai parar por estar três meses sem orçamento. A gestão por duodécimos garante o funcionamento da administração e não precisamos que o PS venha tentar justificar o adiamento da moção dizendo que é para Miguel Albuquerque não se vitimizar. Ele já o faz sozinho, visitando empresas e afirmando que os avanços feitos só continuarão se ele governar. Isto é mentira.”
O líder do Chega-Madeira reiterou que os projetos e o dinheiro público não pertencem a Miguel Albuquerque. “Albuquerque sai, e os projetos e o dinheiro continuam com um novo executivo. A Madeira não é refém de um homem, nem de um partido”, reforçou.
Miguel Castro concluiu destacando que tanto o PS-Madeira quanto Miguel Albuquerque têm tratado os madeirenses com desrespeito: “O PS culpa o Chega para esconder as suas falhas, enquanto Albuquerque tenta perpetuar uma narrativa de indispensabilidade. O Chega não compactua com esta farsa e continuará a exigir uma política séria e transparente para a nossa Região.”