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PAN Madeira defende articulação direta e consolidada entre saúde e social

Data de publicação
09 Outubro 2024
17:37

Em vésperas do Dia Internacional da Saúde Mental, o PAN Madeira considera que esta é uma área crítica que requer atenção prioritária.

O Partido dá conta da falta de profissionais de psicologia na Região, bem como de uma articulação entre o setor social e da saúde. nESTE Neste sentido, o PAN defende a criação de um plano regional de proteção e empoderamento da pessoa com doença mental.

Leia a nota de imprensa do PAN-Madeira:

“No Dia Internacional da Saúde Mental, que se assinala amanhã, o PAN Madeira vem reforçar a importância de uma resposta eficaz e coordenada às necessidades de saúde mental na Região Autónoma da Madeira. A saúde mental continua a ser uma área crítica que requer atenção prioritária, especialmente num contexto de crescente pressão social em diversas áreas.

A falta de profissionais de psicologia, de uma articulação entre o setor social e da saúde e de legislação em matérias de regulamentação das casas de autonomização são um reflexo do caminho que ainda temos por percorrer e que deixa muitas pessoas sem as respostas psicossociais necessárias para enfrentar os desafios.

O PAN Madeira considera que a contratação urgente de mais profissionais é uma necessidade premente para garantir que as instituições de ensino e os centros de saúde possam oferecer acompanhamento adequado.

O PAN defende ainda outras medidas estruturantes que visam garantir um apoio mais abrangente e inclusivo para todas as pessoas com necessidades ao nível da saúde mental.

Defendemos a criação de um plano regional de proteção e empoderamento da pessoa com doença mental, articulação direta e integrada entre a saúde e o social para melhor acompanhamento e encaminhamento das pessoas, criação de espaços de autonomização através da reabilitação de edifícios públicos inutilizados e garantir os apoios necessários para o melhor trabalho possível das Associações que estão no terreno.

A porta-voz do PAN Madeira, Mónica Freitas, reforça a urgência de uma intervenção firme e direcionada: ”É imprescindível que a saúde mental seja tratada com a mesma seriedade e compromisso que a saúde física. Não podemos continuar a deixar para segundo plano uma área que afeta cada vez mais pessoas. Precisamos de uma resposta integrada e robusta, que envolva não só o setor público, mas também as entidades privadas e as próprias comunidades. O PAN Madeira está determinado em lutar por uma sociedade que promova a inclusão e o bem-estar de todas e todos.”

No Dia Internacional da Saúde Mental, o PAN Madeira apela à ação coletiva em prol de uma região mais consciente, empática e inclusiva, onde cada cidadão e cidadã tenha o apoio e as condições necessárias para viver com dignidade.”

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