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Trabalhadores da Misericórdia de Machico defendem aplicação do contrato coletivo de trabalho

Data de publicação
18 Março 2024
19:12

No âmbito da Semana da Igualdade, que acontece de 18 a 22 de Março 2024, por todo o País sob o lema ‘Liberdade - Igualdade - Portugal com Justiça Social’, no quadro dos 50 anos do 25 de Abril, decorreu esta tarde em Machico, um plenário de trabalhadores, na sua maioria mulheres, da Santa Casa da Misericórdia de Machico promovido pela União dos Sindicatos da Madeira (USAM).

De recordar que estas trabalhadoras encetaram uma jornada de luta com a administração da Santa da Misericórdia de Machico, que se arrasta desde o ano passado, pelo reconhecimento da aplicação do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) das IPSS negociado com a Confederação Nacional da Instituições de Solidariedade (CNIS) e a Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio e Serviços (FEPCES).

Em plenário os trabalhadores decidiram:

“l- Não abdicar das suas justas reivindicações, nem dos retractivos;

2- Esperar pelo pagamento dos salários do mês de Março/2024, esperando que a Administração aplicará o estipulado no referido CCT e acolherá as reivindicações no que respeita aos retroactivos e aplicação das diuturnidades;

3- Reunir em plenário para analisar os recibos de salário do mês de Março/2024, e decidir em conformidade.

4- Mais decidem, recorrer a todas as formas de luta, nomeadamente, plenários, concentrações e até o recurso à greve, caso seja necessário, para obterem as suas justas reivindicações.”

Recorde-se que a 21 de dezembro os trabalhadores estiveram em greve, com uma adesão de 100%. A Santa Casa da Misericórdia de Machico conta com cerca de 120 trabalhadores, na sua maioria mulheres.

Para amanhã, a USAM tem prevista uma iniciativa dedicada às Trabalhadoras do Ensino Privado e Particular, no Funchal.

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