O Bispo do Funchal na sua mensagem de Natal, divulgada esta tarde, lembra que “somos convidados à esperança”.
Todavia, não deixa de observar que este é um Natal em tempo de guerra, e lembra os povos que vivem em conflito. Para eles, “pedimos ao Deus Menino, o dom da paz”.
“Quando nos apercebemos que Deus se quis fazer um de nós, percebemos também que podemos ter esperança. Somos convidados a nascer de novo com o Menino do Presépio”, escreve D. Nuno Brás.
No mesmo texto, o bispo diocesano relembra que vamos celebrar ao longo de 2025, o Jubileu, e que é um convite, a esquecer “o mal que fica para trás, recomeçar tudo” e, é essencialmente, um momento para “acolher a graça de Deus, o seu perdão que nos dá a força, a coragem de retomar o caminho”.
D. Nuno Brás afirma que é a “todos os níveis: na nossa relação com Deus, na nossa relação connosco mesmos, mas — sobretudo — na nossa relação com os outros”.
Neste contexto, o prelado madeirense sublinha que é um “convite a sermos capazes de perdoar” a “darmos ao outro uma nova oportunidade” e “oferecer ajuda”.
A concluir, D. Nuno Brás endereça aos madeirenses espalhados pelo mundo, os “votos Boas Festas: um Santo Natal e um novo ano cheio da luz e do perdão que o Deus Menino nos oferece”.